Ironia do Destino

O título desse conto, em q começo a descrever minha tragédia, tem timbre de novela mexicana.
Morava em um bairro com nome de santo. Os bairros nessa cidade costumam ter nome de santo. Nessa época eu morava com o Oscar, um amigo colombiano. A vida passava conforme o decorrer das horas, solta, ritmada, lenta e várias vezes fugaz. Eu já supria os meus momentos de angústia com amizade, conversas ao telefone, planos pro futuro, etc. Imaginando-me sozinho, pássaro livre, solto pelo mundo. Nada de pressa, só muita preguiça. Era assim q eu me sentia: livre outra vez. Quando um dia me apareceu essa pessoa. Então, como sempre sem saber, mergulhei na profundeza das retinas sem saber, sem saber se realmente e sempre q as mulheres escondem um enigma, um teorema indecifrável. Uma ponta de luz se fez. Dessa luz se fez um grande holofote. A pobre Mildred me desejou, no início, como eu não a desejava. Mas conseguiu e então não pude evitar. Imagem:
Couple von Toulouse Lautrec
>¨< katze

Comentários

Anônimo disse…
Moulin Rouge parece um bom lugar. Depois da canção História de Fogo e antes de ler este ultimo post escrevi algo sobre salopes... Proposital e em homenagem. abrazoz

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