bizzar bazzar

Brick Lane Market, Londres

Hotel Bazar Eslavo - extraído do conto Os Mujiques de Tchékov.
Refere-se à necessidade de estrangular renovar reavivar com a perda de antigos conceitos e a reciclagem a criação e a coragem de abordar um tema novo woodoo bizarro lindo cheiroso certo certinho imaculado sagrado. A busca pelo belo na modernidade, na toy arte na vida que se debruçam sobre aspirações inconscientes do ego que nós transforma em meninos adultos com maneiras formas estruturas métodos distintos de colorir o mundo. A pálida idéia de estarmos salvos. O Bazar Eslavo propõe que sejamos contra a palidez de consciência, alienação que afeta negativamente o seu vizinho.
O nosso publico é todo-mundo. Esse tudo-mundo, que junto se acostumou à solidão de si mesmo e de um conjunto unitário e nunca reclama. Todo mundo que use calça ou vestido. Mas prioritariamente as meninas e meninos da moda que estão “ligados” estudando fazendo pensando ou produzindo moda. Público que consome e participa, pois a moda é isso - sem querer restringir a moda à roupa. Considerando todo o processo produtivo e a ciranda econômica e social que ela gera até chegar à roupa que vestimos. Pensar que a moda é tão importante quanto qualquer outra coisa- arquitetura, dança, teatro, cinema, bricolagem - construção civil, barcos - indústria naval, óculos escuros, design e tudo que é evidenciado no mundo instantâneo, imagético. Até o calçado que você é obrigado a usar nas ruas. Reunir pessoas que fazem e acontecem e querem porque de bundinha o mundo está cheio.
osculo da vovó
mercado das pulgas, conceito: traga o velho e saia com um novo . A idéia é que todo mundo que vier encontre uma coisa legal para comprar, levar pra casa, sair usando, e que as pessoas que produzem moda, sob o crivo do olhar matador dos pensadores franceses radicados em brasilândia e comem fat cake. Sejamos racionais, apesar da febre da emoção... Sejamos emotivos por razões óbvias e racionais. Somos brasileiros, somos felizes.
Em que momento, tangenciamos para a esquerda ou pra a direita? em que movimento nós perdemos? falo da visão limitada de mundo, aqui nas montanhas de Minas, envergonhada, pudica, tradicionalista. Sejamos tradicionalistas iconoclastas para quebrar a imagem de um mundo estagnado em décadas e leituras pontuais, casuísticas, anos 80, 90, 2.000... ?
Gente como eu que não ando mais com caneta, mas a mente aberta para absorver toda influorescência energética para tingir aqui algumas captações, veste, usa e não se acomoda. Do Pop americano ao fado lusitano, de Briget Bardô a Bob Dylan, de Audrey Hepburn -bonquinha de luxo ao undergroud Suíço... Seja uma festa!
omminis

avenida, NY

Comentários

roserouge disse…
Curto este blog.
Menina do mar disse…
Bundinhaaaaaaaaaaa Gustavo!
Passei pra deixar meu beijo!
Gustavo disse…
bundinha, Selminha...
beijo.

>¨<
Gustavo disse…
olha Pat. o Yamamoto novaiorquino anônimo...
bises

>¨<
Gustavo disse…
apareça mais vezes! roserouge...
e seja sempre bem-vinda.
abraço,

Gustavo
roserouge disse…
Essa daí da frente parece a Paula Yates, uma que foi casada com o Bob Geldoff, depois trocou-o pelo Michael Hutchence dos INXS que se suicidou por enforcamento num hotel de Sydney e passados uns anos ela morreu também com uma overdose de qualquer coisa, não achas que parece mesmo a Paula Yates?
Saudações de Lisboa
Gustavo disse…
roserouge,

é mesmo! lembrei...
parece realmente.
procurei no google também.
Abraço,

>¨<

ps: saudações tupiniquim
Anônimo disse…
Brilhou, Gu.
Feliz, viu?

Ah, e as fotos dizem tudo.

: )

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