Clockwork Orange

Sorria Malcom

Vai uma musiquinha?




Com o advento desses fatos ocorridos e comentários ao meu respeito, eu – iconoclasta por natureza e essência e sociopata disfarçado de escritor, lembrei-me de um primo distante, com sotaque cockney inglês que tomava pílulas com leite em uma casa de bonecas. Um Rasputin ultra violento, que o Anthony Birgs criou. Coloco aqui um pedaço da dúvida ética que sempre nos perturbará. Um experimento não autorizado e transgressor, assim como lei e ordem desaparecem numa noite sombria. Desaparece aqui o cenário de retidão ética. Os bons científicos analisam a cobaia humana, banalizada, pois a vida assim como não justificada na violência. Torturar com sadismo tecnocrata no andar de baixo enquanto ululava e se contorcia MacDowell no andar de cima. Optem, ou melhor, optemos por analisar o tema ao invés de minimizar-lo ao dualismo mocinho e bandido, o bom e o mau. Análise fleumática do sistema.

Comentários

Gustavo disse…
o quarto movimento da nona de Beethoven, gravação original do filme.

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Anônimo disse…
Boa! Esse filme é absurdo no melhor dos sentidos e o texto aqui descrito é interessante!

Ultra Violence,

Hasta!
Gustavo disse…
A música postada é da trilha original do filme.

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Gustavo disse…
ouçam!

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