barbarismos universais


Volto ao momento primeiro em que nos conhecemos. Volto. Volto e acaricio cada momento. Cada momento que não volta mais. Abro esse livro de memórias e volto a cada vão momento. Eu sou de carne e osso. A lua nasceu durante o fim do dia. Sua luz crispando o céu... Voltar lá naquele primeiro instante e observar. Disciplinar-me a somente observar, absorver, sorver-te, embora não sejas um grande vazio. Os minutos, eles que nos aguardem. Hora vindoura, seja bem-vinda. Distribua a mancheias a sua graça e a sua sentença. Obrigado, Miles. Obrigado, Chet, Love for Sale. Viro a última página desse livro. “Quem entende é obrigado a aceitar”. E pronto.

Comentários

Danitza disse…
eles têm sido, dilacerantes!
Anônimo disse…
Produçao Intensa.

Parece o Dilacerar do 4:44

Lili
Gustavo disse…
O 4:44 deixou marcas... aliás, "dilacerar" é um verbo lindo, não acha? "esse" momento, que eu separo em dois, destruiu o Tempo. Ao tempo que me deixou mais ágil e meditativo.
Abraço,

Gustavo
posso não ter entendido. mas do que eu entendi eu gostei!

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