Anoitece. As noites são curtas, os dias intermináveis. Devo espargir, pedaço a pedaço, memórias do passado. Devo colocar um cadinho de mim, feito merda no vaso, e “dar descarga”. Vai-se embora um período de alegrias e tristezas, encontros e desencontros, saudades e devaneios, beijo na boca e lindas trepadas. Vai-se com a água. Sabe-se lá, por debaixo dos pés do asfalto, essa atribulação de esgoto. Espero...

Comentários

adooro tua escrita!
da vontade de reler no mínimo 3 vezes..
Gustavo disse…
Priscylla,

Siga sorrindo!
A Luazul reflete seus olhos... não os esconda.
Beijos,


Gustavo

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