Spleen





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Tarde de domingo
Sou eu quem flerta com a lua
ou ela que bole comigo?

....

Comentários

Unknown disse…
Diante de Picassos, mijadas, coltrane e mudança de casa. Avante, adiante, ante o que goteja e rasteja e escreva e esqueça
UMA BOA SEMANA

Caio
Anônimo disse…
Ogunde


http://www.youtube.com/watch?v=tLiheGJ0U-A&feature=related
Anônimo disse…
O tecelão

Junto às estrelas, os ventos da noite são ventos de mudança. Algo recalcitrante nas minhas lunetas a contristar desarranjos de velhos matizes, velhas cores, cores velhas; que olham só para si, que só para si e o cenário que as absolve olham. Vergam os topos as árvores ao vento sonorizado, e codificam frases do mesmo Espaço, do mesmo esboço de Tempo. Fertilizam, refrigeram, polinizam. Perdido no deserto das ideias.
Anônimo disse…
http://www.youtube.com/watch?v=aDAhZ3XQC58&feature=related

Spiritual 2/2
Anônimo disse…
Eu também junto notas randômicas que se harmonizam. Colho impressões desse mesmo vento que se harmoniza. Do topo das montanhas, do alto dos prédios, o vento sonorizado sobre o céu sem luar. A lua emudeceu quando o dia se pôs, quando a noite adentrou bem de mansinho.
Anônimo disse…
tá na hora de dormir...
Gustavo disse…
Carta aos Corintios

no capítulo 13, Paulo fala grandiosamente sobre o amor...

O poema sobre o amor -
Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse Amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine. E ainda que tivesse o dom da profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse Amor, nada seria. E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, se não tivesse Amor, nada disso me aproveitaria. O Amor é paciente, é benigno; o Amor não é invejoso, não trata com leviandade, não se ensoberbece, não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal, não folga com a injustiça, mas folga com a verdade. Tudo tolera, tudo crê, tudo espera e tudo suporta. O Amor nunca falha. Havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá; porque, em parte conhecemos, e em parte profetizamos; mas quando vier o que é perfeito, então o que o é em parte será aniquilado. Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino. Porque agora vemos por espelho em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei como também sou conhecido. Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; mas o maior destes é o Amor.
Anônimo disse…
Um mês mais, sem amealhar as circunstâncias, ainda resta para efetivar a mudança. De repente esse silêncio, esse abismo de silêncio. O vazio, a distância entre nós se alargou em profundo abismo. A tarde cai devidamente ao canto sonolento dos pássaros. Dobram os sinos. Quando eles param, volto a ouvir o tambor dos meninos na favela. Alegre batucada a pequenas mãos golpeada. Ritmo ao longe ao crepúsculo, assovios, roda de bicicleta, latidos. A esquadra dobra o repique, a bateria esquenta ao ritmo do tamborim. Muitas são as percepções desse hipertexto. Essa ambientação sonora configura-se nas tardes finais.
Anônimo disse…
O rei tem sede de silêncio. Procura em pensamentos os lugares mais inóspitos, onde não ousa sondar nossa curiosidade.
Anônimo disse…
" A virtude não consiste na indigência,
muito menos na opulência, mas na
siplicidade da vida."
Do Caminho Óctuplo - BUDA
Anônimo disse…
Não sei o quê aconteceu comigo, mas... agora tenho que ir.

G.
Karl disse…
Escrever tornou-se um hábito do passado, mas ainda escrevo. Ainda desmantelado pelas cicatrizes do acaso. A transcendência... agastado com pequenos danos da imprevidência. A existência substancia, alimenta e engole a gleba térrea.




"Não sei o quê aconteceu comigo, mas... agora tenho que ir."
Anônimo disse…
13
Galunga disse…
Por volta da meia-noite, avança a vontade de escrever, de deixar para trás aquilo que não mais existe. Resta essa vontade de autobiografar a paisagem emocional. Desvendar incerta geografia íntima. Descobrir o que esconde as entrelinhas. O que vejo na linha da realidade suspensa, encoberta, intima e tão nítida. Aqueles que compreendem a si mesmo, melhor se compreendem entre si...
Anônimo disse…
"Na solidão, aqueles que compreendem a si mesmo, melhor se compreendem entre si"
Anônimo disse…
Eu não sou a prova de tudo
Eu não sou a prova de chumbo
Eu não sou a pólvora do murro
Eu não sou a prova do roubo
Eu não sou a prova de fogo
Sofia Alves disse…
Ando tanto sumida, mas ah, gosto tanto daqui.
Um beijo!
Liberté disse…
Eu estou vestida com as roupas e as armas de Jorge, e você?
alineaimee disse…
Bela foto!
=)
Gustavo disse…
eu nunca fui à Capadócia...
Gustavo disse…
Aimée,

também gostei do poema!
=)

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