Meu Windows é pirata agora que eu percebo. Sou um leigo completo nessa máquina. Devo ter mandado atualizar e agora não consigo usar o editor de texto. No qual prefiro mil vezes escrever. Fazem cinco meses que só escrevo sem parar. Adoro rima barata. Nesse exatísimo momento escuto Frank Zappa. Lamento gostar da tanta loucura, e não fazer nada pra evitar. Sou o Judas da medida exata = 4. Sou um idiota, admito. O mito explica o não se explica. Uma signo vivo que faz ruído. Acredito em Jesus na hora certa. Judas se jogou da árvore com a forca no pescoço. Ninguém se lembra? Sinto agora um calafrio nos braços. Quero  expor a miséria humana em que vivo, semi-vivo.  



Adoro quando Zappa canta. Ele tá puco se fudendo. As letras são todas uma paródia, e a vida é mesmo uma comédia. Ele e a banda tocam pra caralho. Todos tem cara de idiota. Mas não adianta. Debulha quando dedilha a guitarra. A ironia é índice de inteligência. Algo pra me livrar do tédio. Mas o Zappa teve câncer de próstata e pra ele não teve remédio. Aposto que você não tá ouvindo o som que eu sugiro. 

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