Vamos lá pra mais uma escrivanhação. Peço ao Word adicionar ao dicionário. Estou na frente do meu carrasco. Carnífice computador ingrato. Dele desde o a primeira pedra, também me tornei escravo. Conheço de cor todas as nomenclaturas e códigos. O editor de texto me corrige toda hora, erro pouco, contudo não me gabo de saber escrever palavras. Tentamos abolir o erro, a sociedade, digo, por um melhor desempenho. Mas em que? Para que? Com qual intuito? Eu me pergunto. Vamos mudar de assunto.
meus dias estão contados. Estou preso, essa é a verdade, salvaguardado o sentido relativo de verdade. Tenho medo como nunca tive antes. Quero escrever continuamente. As lágrimas ameaçam o tempo inteiro. Odeio o tempo, mas odiar é um sentimento feio. A garganta obstrui o ar, mas vamos lá! Obsessões... quisera fosse um caso de espantar os exus. Meu desejo é mórbido. Hai-kai.
O agigantado e corcunda Yuri abre-me a porta do castelo do Drácula e diz:

a dependência
é química


Meu dia tem sido uma noite horrenda. Escrevo esse texto com o menor dos nem sei. Mas é uma necessidade. Escrever se tornou escrever é, sempre foi, não sabia, mas escrever é o frêmito da minha existência. Escrevo por puro desespero. Volto, vou, venho. Tenho apego ao texto. Digressões fazem parte de qualquer escritor que preste conta ao léxico, à morfose, ao vocábulo. Cabuloso. Penso que os homens tem mais valor na hora de prestar uma pequena ajuda do as mulheres que amam. Conversava com um amigo agora a pouco. Ele falava de obssessores. Ele frequenta a igreja do santo daime. Quero socorro, venha de onde vir. Quero livrar-me desse que chamam com propriedade prazer mórbido. Quero querer não querer desiludidamente, pois estou prestes a ser preso num hospital público meus pais não tem dinheiro pra pagar uma clinica de playboy, assim como aquela onde fiquei em 2008. Meus irmãos e ele que morava fora, a família toda juntou dinheiro pra para o custo da internação, dos remédios e dos honorários. Isso deve ser um refresco nos seus olhos, visto que a pimenta ardida me causa tanta coisa, tanto tantas, tantas tanto, tantas vezes muito mais que você imagina nesse escrever catártico, mas desperta o desconhecido, como me sinto um aidético nos anos oitenta, um tabu. Não preciso dizer mais nada, mesmo assim insisto pelo puro prazer que me causa afogar as teclas com meus dedos sujos de brasa e minhas lágrimas de cinza e vejo o tempo passando e devorando mais um ser humano, sem sinônimo sem. Cansei sem final ponto.

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Câmbio desliga...

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