próprios e peremptórios


A vida é assim essa confusão de vírgulas sem fim, de perdidas ilusões. Eu quase eu. Sem fôlego, sem voz. Quem não a segue se assusta. E quando ela volta, feito mulheres titubeantes, perplexa, mas decidida, perde-se em sua frágil floresta de vidro. Eco sou eu, o som de mim que não é mais, é outro eu que dizeu.

O som emanado...

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