Warum?

Hoje minha alma vagueia entre o princípio da temporalidade e da questão espacial. A lâmpada do meu quarto queimou, estou no fim do último ato do que apenas começou: nossas vidas.
Para minha surpresa encontrei no território virtual uma sereia. Pele macia, branca, alva, clara, bacante ao me roçar as fácies como um espectro de alegria velada.
Tanta poesia... lembrávamos.
Allá Tedesca dolce bimba mia, cosa hai fato?
la vita vi attende ancora una volta a mezzogiorno per essere felici o morto sciolto il desiderio di vivere indietro.
Leben erwartet Sie noch einmal am Mittag der Wunsch, wieder glücklich zu leben oder tot locker sein.
Seremos vis ou viemos ver o que o enfim dos ventos? Seremos velhos, ou serenos sorrimos varonis como no hino?
Tudo principia ao longo da estação. A alma ninguém sabe, o desejo, nada tem a ver.
Lembra quando me atrevi a estudar o berliner naquele livro antigo? Lembra que eu fumava Marlboro vermelho e ao mesmo tempo disse, com a boca suja de cappuccino, que seria o anjo seu anjo libertário?
Sejamos os barbarismos medievais desse pós romântico hojecídio.
Não estou mais contigo, mas em si, emocionado. Um ensejo de miragem resplandece em nossa nave. Não fomos tudo que queríamos. Mas quão?
trank, aber nicht mehr
nie rauchen
können
Verletzung
meine
Eltern
Beijo sua alma eterna, liberto da servidão de apenas ser.
Bis bald,

Gustavo






Comentários

Anônimo disse…
que nostalgia dessa poesia! bjos

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