Segunda das Dores
A segunda então seria das Dores, sobrenome Solidão, de nome Maria. Nenhuma delas conhece a Temperança ou a Justiça. Vem de encontro à Experiência. Outro a ser o que era, enquanto outro Eu desperta. Revolta- análise- aceitação- Hegel- eu.
A terceira é o próprio despertar. E não digo metaforicamente, digo literalmente. O ato de despertar: a primeira visão do dia, a primeira alegria do dia. Já todos os sentidos em alerta: tato, olfato, audição. A realidade se apresenta: amarga, doce, concreta, dura ou macia, mas, sempre cruel. O fato de pensarmos e, por conseguinte existirmos, logo no remete a dor da existência, no entanto, quem cultiva a própria dor faz dela uma religião. “Ser ou não ser? Eis a questão”
assim disse Shakespeare através de Hamlet e o próprio Hamlet através de Shakespeare
A fim de extravasar com palavras essas esparsas e dispersas, é que minha caneta caminha por essa folha, ordenadamente, revisitando as horas.
A terceira é o próprio despertar. E não digo metaforicamente, digo literalmente. O ato de despertar: a primeira visão do dia, a primeira alegria do dia. Já todos os sentidos em alerta: tato, olfato, audição. A realidade se apresenta: amarga, doce, concreta, dura ou macia, mas, sempre cruel. O fato de pensarmos e, por conseguinte existirmos, logo no remete a dor da existência, no entanto, quem cultiva a própria dor faz dela uma religião. “Ser ou não ser? Eis a questão”
assim disse Shakespeare através de Hamlet e o próprio Hamlet através de Shakespeare
A fim de extravasar com palavras essas esparsas e dispersas, é que minha caneta caminha por essa folha, ordenadamente, revisitando as horas.
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