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Inspirado no debate com o colega blogeiro Guilherme Coelho, que iniciou uma discussão sobre a velha nova juventude, ou, a que eu chamo de juventude tardia por haver crescido à sombra de um ideal, venho agora publicar alguns textos do ensaio "Juventude, Ideologia e Política".
Nessa obra foi amplamente discutido (dentro do recorte possível ao meu alcançe, ou seja, analisando os jovens com quem eu tenho contato) a questão da violência, das revoluções, da fome e da apatia, dentre outras tantas.
Espero q gostem de ler esses q aproveito para revisar. Obrigado Guilherme, por suscitar coisas novas, sin-signos indiciais infinitos. Se nunca paramos para pensar, também nunca paramos de pensar.
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Ps.: Guilherme e demais companheiros, espero que comentem!

Comentários

Anônimo disse…
O bom (ou ruim?) de comentar aqui, é a falta de sentido que leva o comentário a ser tão livre de modo a se tornar falso no se ilusão. Mas o poder que se descobre quando você começa a discutir co você é fantástico. Como é desenhado a quiméra dos sofistas? em redondilhar tautológicas... cometi uma cincada! E alguém me fala de juventude, ms a juventude está morta, e o triste é saber que ainda somos jovens. Só discuto politica e ideologia num ringue na Praça Sete. desde que a discussão valha cusparada e dedada nos olhos. Grazie.

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