amigos
Desaprendi a viver, eu não sei mais. Alguém está digitando meus manuscritos. Além desse caderno há outros que vão precsar de um calígrafo. Vão precisar da minha ajudar, senão eu mesmo para decifrar o êxtase, o desespero, o choro - a caligrafia de estados emocinais alterados. Além do que eles, os cadernos, são um pouco a essência daquele momento. Há imagens que eu quero usar. Esse momento da produção está tão distante. Por isso fico parado esperando para revisar manuscritos. O projeto vai muito além disso. Desculpem amigos. Desculpem a distância. Desculpem o isolamento, o ostracismo. Desculpem cair no esquecimento...
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