Veja, minha gueixa
Continua, tudo aquilo que fugiu do pensamento e do pensamento fugiu pela rua, pena, mas não está aqui e se estivesse aqui e se eu estivesse aqui, talvez estivesse esse quase azul do céu que preenche lacunas en la luna, mas agora, você está próxima de chorar esse desastre, essa tragédia, essa porra, essa e outras mais complexas. Tudo que você prometeu sem ver, num ponto caótico. Escrevo a coisa sob o crivo de olhares-alheios, falsificador de palavras pra não haver censura ou redundância em qualquer ser humano ou falsa alegria. Escrevo pensando em silêncio, não entender os floreios da dor, encara o seu fascínio. Seja, de algum ponto vista vazio do tempo vazio interior da letargia quântica em qualquer-ponto do tédio, me entrego à vida. Fugiu pela pena, Bruna Gil, pela pena. Entrego carta a mim mesmo, divídas e receitas, dúvidas e receios, nada de coisa elaborada. Comer palavra, nada de redenção, nenhum alívio. Mas elas estão aqui, anjos do próprio demônio. E depois de tantas tentativas desse limite, no mínimo rebelde, fôlego proporcional ao fôlego daquilo que duvido, define a dor do que quase secretamente mística ele propõe, o erro. Carta a mim mesmo, nada de coisa elaborada, comer palavra. Nada de redenção nenhum alívio algum, mas elas estão aqui, anjos do próprio demônio. Depois de algumas tantas tentativas desse ter limite, no mínimo rebelde. . .
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Comentários
"Gerundiando"
Encerrando em números pares
captura o que jamais
pôr do sol
nossos olhares
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A imagem da gueixa;
Blue Alert;
Post;
Blog Cirurgia Geral;
Hai Kai.
OK.
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Caramba, vc está acabando comigo isso sim, seu Gustavo!
Beijinhos.
Gus, faz uns três dias que estou falando com você, dentro de meu painel do gmail. Você acredita? É assim, não consigo abrir a sua caixinha de comentários aqui no blog. Tenho que sair da blogosfera, voltar para o gmail. É aí que abre a sua caixinha de comentários. O seu blog está pesado para mim. Não sei porque. Não estou conseguindo abrir os clips e os links. Vou ver o que é.
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O meu blog exije resiliência. Espero que resolva logo esse ruído semiótico, pois, na semiótica aplicada, a "caixinha de comentários" é nosso "objeto imediato" (mediador) da nossa comunicação.
estou apaixonado por suas palavras, cris, mas aposto que seu blog é mais pesado que o meu. Peso de intensidade, mas, raro de você. Esparço de você.
Cirurgia (M)oral
com eme.
Quero publicá-la. Me ajuda a selecionar tais Posts?
Responda por email.
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Gustavo
Você pode me mandar um e-mail? assim ficará registrado no arquivo. Não consigo nem abrir o seu perfil.
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É verdade, Gus, as pessoas estão dispersas. É, você tem razão. Eu preciso falar mais no blog, além do que já falo através de imagens, poemas e poesias. Vou dá um jeito nisso.
O seu último comentário foi par - "18" !
E o meu penúltimo tb. Não sei agora este.
Beijinhos.
Estou falando dentro de seu blog agora.
:)
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nono= vôvô em italiano.
Você gosta do número nove?
Pra mim representa um "quase", "um-monte-incompleto-de-alguma-coisa", "desespero", "velhice", "quase fim". Assim como o número 1 representa "começo", "superação", "singularidade"...
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Nasci em um dia 9 de um mês 8 !
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Será um prazer,mas, estou de viagem em Belém e só poderei ajudar na próxima semana. Serve? Se servir mande o poema para silvio.persivo@gmail.com. Um abraço e grato pela visita. Gostei muito do seu blog. Um abraço amazônico. Silvio Persivo
às vezes não comento por pura falta de tempo, mas que venho sempre por essas bandas, ah... venho sim.
é uma honra ser citada em qualquer coisa que venha de você.
e um adendo: o número 9 é o meu preferido.
Uns beijos e se cuida sempre.
Legal a Bruna tb.
Outra: no tarô mitológico existem duas cartas que parecem negativas, mas na verdade são positivas. Vejamos: a torre e a morte. Mentalize com o número nove. Para que exista recomeço, é necessário destruição. Ou seja, mudança de conceitos e por ai vai. O nove chama o número 10 que é o 1, que só existe porque atrás dele está o nove - a quebra de tudo.
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Claro. Serve demais. Só tenho algumas dúvidas poéticas. Exemplo, de william Blake:
na tradução de Mario Alves Coutinho:
do original, "the busy bee has no time for sorrow", na dele, "a abelha ocupada não tem tempo para o sofrimento",
na minha, penso que: "a abelha diligente não tem tempo para mesmices". Que tal?
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Me comove ouvir(ou ler)isso vindo de você, minha pequena grande menina prodígio.
Já disse que quero publicá-la, não é? pois a hora pe agora e a honra é toda minha.
Beijos,
Gus
Achei econômico o seu elogio à Bruna Gil. Ela é mesmo versátil e repetitiva, assim como todo autor que se busca e talvez quisá se encontre um dia, reversando a mesma poesia, oxalá de forma mais cínica, contente ou expressiva.
Um beijo carinhoso,
Gustavo
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(sua gatinha é linda!)
Sou do mês 2, nasci no dia 19.
Diga(m) você(s) e depois faço eu a minha interpretação, vale?
Beijim, China
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Também conhecida como Pequim, capital das próximas Olimpíadas.
beijos
Menina do mar. não some não, viu?
Estamos na área.
Beijos,
Gus
Adoro vc!
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Beijos.
Beijos.
Gostei da poesia no final.
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