dang é um ponto branco ¥
Eu observo as nuvens como quem observa o movimento das marés embriagado fujo de um lado pro outro cem pontos cem mil vezes desgastado por lembranças ruins, percebe?, lembranças que quero esquecer, mas que você não conhece e nem deve saber. Que me atacam sem pedir licença. Meu refúgio de medo se tornou me abrigar dentro de mim mesmo e ficar calado, observando as nuvens e os pássaros, a lua mais tarde vem me visitar na janela. Seu brilho passa contando as horas, o tempo de longas histórias em que um dia não foi igual ao mesmo. Passo aqui aqui dentro um dia passarinho depois do outro. A luz do dia sumindo levando as marés chegam aos poucos umas tantas estrelas homeless nesse transitório planetário. Assumo bem o risco o desenho o traço a traçada. Corro o risco de viver sobressaltado sobre mil caveiras de avôs e medulas, de dentadura e de babuíno. Meu fosso vai se enchendo aos poucos como água d esgoto quando chove. Não me comove ouvir isso ou aquilo dentro de mim há um monstro que jorra através do seu cérebro. Mesmo que eu fosse um anjo caído, um ponto a mais uma vírgula, eu tenho é que Sumir ao invés de assumir, portanto, vê? tenho, nunca mais paz nunca mais chance nunca mais riso. sob todos os aspectos
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