Gatos
Um gato procura sossego em algum canto da casa. O gato se estica afiando as unhas no sofá da sala. O gato brinca sozinho com que ele acha que é um rato ou uma barata. O gato aguça seu instinto de felino quando abana as orelhas, quando sente a brisa, quando espreita a presa quando localiza, quando estende a pata pula pega joga brinca, mas não mata. Parece se divertir com a agonia o ratinho que se volta de tonto a cada queda e na frente do gato finge de morto. Assisto a cena do vitrô do quarto que dá para o corredor externo. Na vila em que morei havia ventos e gatos que brincavam, havia gatos malvados. Um gato não sabe ser “bonzinho” por isso ele corre atrás do ratinho mesmo sem estar com fome. Ele se diverte fazendo isso, eu me divirto vendo e o camundongo sofre sem saber se vai sobreviver. O gato é malvado e sobe no telhado. Do meu quarto se escuta os gritinhos grunhidos de uma gatinha como um bebê que chora. O gato é livre, dentro da sua redondeza. O mundo é quadrado dentro do meu quarto. O mundo é vertical para o gato. Ele conhece os caminhos, mas mesmo assim improvisa. Ele economiza energia, ele faz a mesma coisa todo dia, mudando de rotina com o passar das horas...
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meu paladar
Comentários
gostei da idéia, hehehehe
bjs Gus
Gi
estranhos são os poodles!!!
A estranheza, é porque estranhamos o que vai em nós e desconhecemos.
poodeles são divertidos.
Nada estranhos. Bem menos mágicos
Gosto dos cães mas os gatos são sagrados, vieram pra encantar e encher o dia de graça e beleza.