poesia

perdoa por eu não ficar quieto

meu cérebro parece uma mariposa

meus medos, perdoa

por eu gostar dessa moça

alguma coisa que me corroa

alguma coisa que me faça doer por dentro

boca nariz estômago

a lua dá um grito no céu da boca

amarelada

uma rosa de lembrança retorcida

em um cabide do armário

até isso imaginário

desculpa contorcer minha dor

como um pano de chão

e esse sermão que prego a mim mesmo

com um sorriso de homem palhaço

pendurado no rosto

Comentários

Gisele Freire disse…
"Gostava só de lixeiros crianças e árvores
Arrastava na rua por uma corda uma estrela suja.
Vinha pingando oceano!
Todo estragado de azul."
Manoel de Barros
Sandra disse…
Muito interessante este poema e foto..A imagem é maravilhosa.. Fotografar e ver o mundo...
Dá para se criar muitas coisas com este imagem..
Assim como gostasas de poesias eu também..
Então...deixo o meu convite para conhecer
http://sandraandradeendy.blogspot.com/, além de viajar no outro blog Poetas um Voo livre. que dá a imaginação ao grande amor, que mora dentro de cada um de nós..
Aceite o convite para vim conhecer..
Se gostar...É só ser meu seguidor, nestes dois mundos cheio de luz...amor...vindas diretas do coração..
Um Grande abraço.
Sandra
Sandra disse…
Nosso cérbro, relamente não para...ele está em constante transição.
Sandra
Liberté disse…
gostei dos trocas tocas
cotidianos e rotineiros
pano de chao e sermao

inusitado imaginario
Unknown disse…
"desculpa contorcer minha dor
como um pano de chão."

amei *-*
foi voce que fez?

te sigo,me segue?

beiijs ;*
Anônimo disse…
pela sinceridade explicita e implicita :)

bjs
ines disse…
está mesmo lindo!
Isabella disse…
Nossa eu adoro qnd comenta no meu blog, e sempre qnd venho aqi axo coisas qe me interessam. parabéns o seu blog é muito bom. obrigado pelo comentário 'homem de poucas palavras' :)
BAR DO BARDO disse…
Muito bom, meu caro!

Postagens mais visitadas