Homens e anjos
Uma vida hedonista. O que eu mais desejo, intimamente, com todas as forças do meu único desejo? O que, enfim, define a felicidade? Por que a vida é assim, pai? Por que esse “drink, all you happy people” enquanto nenhum olhar de anjo? É o riso? É o gozo? É a grana? É um mundo perdido. É o tempo perdido. É o signo de Deus que não conheço mais. Hoje parece que carrego um fardo antropocêntrico inefável.
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