badzimmer
O anjo e a pipoquet
Ouvir a música de modo não-musical. Perceber, ler sem entender. Entender não importa muito. A seqüência de seiscentas e cinqüenta palavras. Após o último telefone atirado na parede e última rosa papel amarela retorcida no cabide do armário, e até mesmo isso imaginário. Beat angelical do tempo. Perdulário de tresmil fotos semi-novas coisinhas que se encontram nos gritinhos que se perdem. Comovente ouvir o anjo, as memórias do anjo e o tilintar incessante da pipoquet. Como quando tínhamos a paisagem pendurada na parede dos olhos, e mais nenhum encanto coesão ou ação. Eram por mim meus olhos minha boca e meu nariz, orelhas-ouvido-audição. Meus rins que nunca hão de rimar com nada atrás de filtrar as vias, numa via-vai sem fim. Com o resto dos som que ali sibilam, entre o choro e o riso sempre meio simultâneo de criança, entre a cadeira e a parte que te cabe. Que você apunhala com fé! e dança.
Ouvir a música de modo não-musical. Perceber, ler sem entender. Entender não importa muito. A seqüência de seiscentas e cinqüenta palavras. Após o último telefone atirado na parede e última rosa papel amarela retorcida no cabide do armário, e até mesmo isso imaginário. Beat angelical do tempo. Perdulário de tresmil fotos semi-novas coisinhas que se encontram nos gritinhos que se perdem. Comovente ouvir o anjo, as memórias do anjo e o tilintar incessante da pipoquet. Como quando tínhamos a paisagem pendurada na parede dos olhos, e mais nenhum encanto coesão ou ação. Eram por mim meus olhos minha boca e meu nariz, orelhas-ouvido-audição. Meus rins que nunca hão de rimar com nada atrás de filtrar as vias, numa via-vai sem fim. Com o resto dos som que ali sibilam, entre o choro e o riso sempre meio simultâneo de criança, entre a cadeira e a parte que te cabe. Que você apunhala com fé! e dança.
Comentários
análise baseada na dialética junguiana em oposição à vontade de potência de Nietzsche e na psicanálise de Heish com ênfase em Freud.
Beijinho
Ps.: o caldo animal do tempo aumenta com a chuva. Chove aqui! Chove aí?
Caio Campos - dublês de poeta -(blog)
meu caro,
COMENTA DIREITO
SENãO... VOU APAGAR
sorry
Vou preparar um comentário-essencial-ideal pra você tá?
Em tempo...
Gostei do "Beat angelical do tempo"... tirando o "angelical"
:]
Deixa um link, senão serei obrigado a deletar seus comentários...
não gosto de gravar estilos nem de conversar no escuro com quem não conheço.
mas não faz sentido, já que você não conhece todos seus 146 seguidores... e sim, você me conhece, somente não me reconhece...
não comentarei mais, mas continuarei lendo, já que se trata de blog público.
Mas você pode censurar a visualização dele tbm...
Até +!
P.S: quem é o guri descabelado na foto?
Bjus de uma leitora fiel,tchau! (volto em breve)
Adorei este também, e gostei muito do "Beat angelical do tempo", sabe bem usar as palavras my friend!
bj
Gi
bj
Gi