Já te sinto indo... na manhã de um dia lindo
onde caibo nessa estrada
onde o caminho andarilha
onde a vastidão devasta
onda vasta ingratidão se
avizinha
onde onde o peito mata
a saúda salda o que não
nada se perdeu ainda
não há dividendo nem soma
nem estrelas, nem fadiga...
sem neblina, nem céu,
nem véu, sem o mel
do seu carinho
que falta da sua loucura
meu corpo sente sua falta
fiquei muito feliz quanto vi
mas nem sei se te conheço
bem, sigo vivendo
já conheço os passos
dessa estrada
aquela que quebrou
o meu retrato
um soneto em branco
e cego
água que apaga
meu ego
se consigo vou mais
despedaçar
meu vigor de homemvivo...
onde o caminho andarilha
onde a vastidão devasta
onda vasta ingratidão se
avizinha
onde onde o peito mata
a saúda salda o que não
nada se perdeu ainda
não há dividendo nem soma
nem estrelas, nem fadiga...
sem neblina, nem céu,
nem véu, sem o mel
do seu carinho
que falta da sua loucura
meu corpo sente sua falta
fiquei muito feliz quanto vi
mas nem sei se te conheço
bem, sigo vivendo
já conheço os passos
dessa estrada
aquela que quebrou
o meu retrato
um soneto em branco
e cego
água que apaga
meu ego
se consigo vou mais
despedaçar
meu vigor de homemvivo...
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