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O escritor é como um animal bebendo água na beira de um rio. Ele está sempre atento aos ruídos ao redor dele. Sua capacidade de percepção tem referência naquilo que ele já viveu. Então colhendo o que e possível, a partir de uma interpretação própria, pessoal digo, subjetiva, porém conceitual e universal ele elabora o que se pode chamar de "a busca pelo belo" estou falando de um escritor eu sou um escritor a gênese da criação. Surge a partir de uma vivência pessoal isso é indeferível e intransferível. Busco a satisfação de expulsar sinais prementes, latejantes é como se eles tivessem vida própria.
Esperam a vez de serem expelidos bem, a metáfora é a forma o pensamento tem uma forma que se assemelha com o código binário descoberto pelo inglês Alan Turing que foi capaz de detectar modos de compartilhar informação. O pensamento tem uma forma através de combinações algébricas, várias. Qual a dicotomia? Há uma?  Acredito em fruíeis.
Heidegger falava em ser iniciante. Conhecer é ser iniciante, aprender é tornar-se íntimo dos signos. Escrever é manipular signos.






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