Viviam numa espécie de oca de esquimó. Fumavam uma espécie tabaco com pequenas minhocas grassas mortas. Na horta de casa havia uma plantação de lenha, um laginho no quintal onde a água corria cristalina, um arranjo de flores na porta. Estavam juntos, perto de lugar nenhum viviam juntos como dois anjinhos, ela e ele. Enquanto poetas publicavam, adicionando uma florada esquecida de palavras alheias ao alheio vocábulo. Havia ao fundo um pequeno escondido poço onde a queda d’água refrescava plantinhas e musgos que nasciam envolta. No sonho, também havia diversas
cores de borboletas. Na beira da mansidão do regato havia um enorme troco depositado pelas chuvas. E nos primeiros dias da criação não havia nada além do que viver na imensidão. As minhoquinhas grassas mortas já não cresciam mais na horta e o tabaco acabou. Então chegou cegou o Tempo de ir embora. Embora suas almas ainda vivam lá para sempre...
cores de borboletas. Na beira da mansidão do regato havia um enorme troco depositado pelas chuvas. E nos primeiros dias da criação não havia nada além do que viver na imensidão. As minhoquinhas grassas mortas já não cresciam mais na horta e o tabaco acabou. Então chegou cegou o Tempo de ir embora. Embora suas almas ainda vivam lá para sempre...
Como Wedekind, feito dois gatinhos deixados que poderiam despertar a primavera.
Comentários
namastê, santo gus!
coloca a trilha sonora tb...
b
:P
b
:b