Firmeza no Nada
Firmeza no Nada-análogo antagônico paradoxal pernóstico divino presunçoso. O que pulsa está engasgado, essa música ridícula, meio surrealista. Memória cada dia se renova, preenchida de novas memórias sem você. Nas aulas de semiótica fui com choro embargado. Exílio particular. Escrevo para justificar meus atos. A falta fabrica meu medo que faz minha ânsia que justifica minhas noites mal dormidas. Meia noite sem você meus dias são todos iguais. Um dia q foi-se embora um do outro. Um silêncio cruel domina minha alma e todo o resto q se manifesta menospreza minha dor. Escrevo como se escrever fosse um remédio, um paliativo. Escrevo como se fosse superar essa cris.
Isso não é um prelúdio do fim. É o próprio fim. O fim dos nossos planos tão bem elaborados, de tudo que ainda permanece de pé. É um algo que se aproxima. Já lembrei tantas coisas, boas e ruins, q me levaram ao fracasso e não consigo me sentir vitorioso nem um segundo. E esse algo se aproxima, quando objeto se ilumina, vejo o quanto é impermanente transitório. Mas insiste nos meus pensamentos, fragmentado. Portanto lembrar o começo é o fim, numa sempre diversa realidade.
Nunca mais sentirei o seu cheiro. Seu busto e seu pescoço. Seus braços me acalmando. Isso, nunca mais vou sentir. É difícil deixar você ir, mas você nunca vai me seguir.
>¨<
Isso não é um prelúdio do fim. É o próprio fim. O fim dos nossos planos tão bem elaborados, de tudo que ainda permanece de pé. É um algo que se aproxima. Já lembrei tantas coisas, boas e ruins, q me levaram ao fracasso e não consigo me sentir vitorioso nem um segundo. E esse algo se aproxima, quando objeto se ilumina, vejo o quanto é impermanente transitório. Mas insiste nos meus pensamentos, fragmentado. Portanto lembrar o começo é o fim, numa sempre diversa realidade.
Nunca mais sentirei o seu cheiro. Seu busto e seu pescoço. Seus braços me acalmando. Isso, nunca mais vou sentir. É difícil deixar você ir, mas você nunca vai me seguir.
>¨<
Ouve aí
Comentários
Muitos vão dizer que é apenas um recomeço.
Foda-se Nietzsche!
Gustavo
ass: moderinho - ou o caiocito.
Dart