Ah, Ananoê... Teu feitio ficou pra mais tarde. Teu peitinho rosado e rijo rege alguma palavra de tesão misturado com espanto que eu ainda não entendo. Cala-te a boca! Dá-me vontade de mandar calarem-te a boca. Meu pau fica duro. Você me chupa como criança, e mete em mim como criança. Se roça, se toca, me encosta e quase goza, quase gosta de me fazer te ver ninfeta diante de mim. Algo de mais excitante nas minhas tardes de paradeza. Nada mais excitante, Pretinha. Seu peitinho duro de tesão por mim, por minhas palavras. Sacana, putinha. Mete o dedo entre as pernas e me deixa ver inteiramente sua delícia. Coloca sua mão por trás de si mesma, faz como você faz, e pensa que qualquer um te mete os dedos. Me promete que conta o segredinho dessa sua pequena putice. Me deixa ver esse gozo de criança. Ah, eu quero te lamber toda molhada. Quero te asfixiar porque você gosta de brincadeiras perigosas. Quero sorver cada gotinha do seu orgasmo. Encanta-me com seu olhar no ritmo da melodia. E eu vou até onde vou até onde desconheço a profundidade do começo e do fim do seu corpo. Acaricio seu peitinho duro enquanto te beijo a nuca e passo o dedo no seu clitóris molhado. Você se retesa e se segura em mim por toda a eternidade.
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Três xícaras se enfileiram e três garrafas d'água vazias. Minha pequena árvore, um pedaço de Júpiter dentro da própria natureza da cidade. Diante do muro, diante do céu, diante as nuvens. Ah, Ananoê... Vejo as árvores remanescentes dos fundos dos quintais das casas. Distantes e diferentes tons de verde. Tudo agora está levemente estático. Virão os pássaros ricocheteando a memória, infinitizando.
Comentários
Beijos, Joaquina.
Eu também me deliciei..
G