duerme negrito
Duerme duerme negrito
que tu mama esta en el campo, negrito... Mercedes Sosa
Neruda y Picasso tanbién amavam esta color Ay Este Azul
que tu mama esta en el campo, negrito... Mercedes Sosa
Neruda y Picasso tanbién amavam esta color Ay Este Azul
De repente cavou-se um buraco em meu texto feito um parágrafo desdentado, surge do nada e não muda de assunto. De repente venta um buraco desmazela teia bem tramada e eu me vemos no imerso nada, onde minha pisada não deixa marca e choro. Minhas lágrimas são secas como a poeira lunar e há crateras em meu peito feito esses buracos mal tampados. Acordo no meio do meu deserto dormem de olhos abertos, sonho acordado. Aquele dia escreveu uma poesia na rua, sentado na calçada. “Se essa rua se essa rua fosse minha...” mas eu nem sei mais onde estava. Certo que passaram minutos em que a matéria não poderia acelerar, derramar ou verter com o pensamento. Passaram-se as horas, passaram-se os dias, as noites em claro, o Tempo passou... De repente e não mais que de repente. Deserto como um desejo ardente.
Comentários
eu?
Me GUSTA suas rimas.
Muchas gracias!
Besito,
Gusta
sumiu...
bjo
Gus
ps: e essa mamadeira de cevada?