regicídio
Não é preciso trair a si mesmo (no sentido de ir contra a própria ética), mas faz-se necessário romper com as próprias tradições. Intrínsicamente. Mais do que hábitos e costumes apenas. Ninguém sabe mais quais são os costumes da atualidade. Ninguém mais sabe o que é bom ou ruim, nem o que é bom, nem o que é mau. Ninguém sabe quem está bem qualificado para o bom. A ideia nova, le noveau iddé. Mais do que ocupar-se com a desteritorialização social. Bem, por que estou aqui a essa hora escrevendo? Pão de chocolate e meu amigo Gustav Klimt vai ajudar a vender na feira dos pintores, sábado pela manhã, no largo da Travessa. O próximo será Gustave Coubert, que me linkou hoje pela manhã e já combinamos. Obreiro mais alto da arte, cheio de sonhos. O pão é integral e íntegro, entrego, dependendo do local. Será que isso é tiro ou tiroteiro? Impossível não ouvir as ramificações do hipertexto, manifestações. Apenas a dor de quem vai... A lua sorrindo, alto se expõe no céu janela afora madrugada adentro, noites adentros. Estamos impróprios para o consumo. Saímos do prazo de validade e entramos para o submundo. Li o resumo do caso em que me acusa de, e em suma assumo a responsabilidade sobre o crime de haver poupado a sua vida. Rintonelo na comédia bufa doce torta e anjinhos gordinhos, sobrevovaondo. Num sei... tudo que eu penso já foi dito. Uma bOboleta amarela pousou na minha tela. Porque a gente se embriaga? Só a gente querer ser e tudo se atrampa no fio da navalha. Sem cortes, pisando em ovos, passando pela brasa. Pão assando no forno. Tudo é organico, inclusive a madrugada, as freiadas, os foguetes, a luz do céu.
LebensBrot – O pão da vida
¹/2 quilo de farinha branca (se eu digo branca, não quer dizer que eu seja menos negro)
¹/2 quilo de farinha integral (não mais ou menos íntrega, como disse)
Um bocado de farelo de trigo (se puser gérmen de trigo, ou invés do farelo, fica amarelo tipo dourado brozeado)
Um bocado (tipo, meia xícara. Dependendo da xícara) de aveia torrada
3 colheres (colher média, de tomar sopa...) cheias de açúcar mascavo
Um bocado de chocolate em pó, orgânico (na verdade tudo é rizomáticamente orgânico. Con canela em pó também fica uma delícia)
Uma colher de fermento seco granulado
Uma colherinha de sal
(adoro a posição... mas digo uma colher pequena, nesse caso)
Água (ou leite...) - mais ou meio ¹/2 Litro (medir no olho, explico em «Modo de preparo»)
Um pouco (uma colher...) de vinagre
Um pouco de óleo
Modo de preparo ou « como fazer pó&líquido virarem uma massa homogênea »
Misture bastante todos os ingredientes e faça uma represinha, (será que eu devo fazer um desenho?) deixando farinha nas laterais da bacia... a massa deve ser feita em uma bacia. Pois bem, coloque a água, o vinagre e um fio de óleo. Com a ponta dos dedos vá retirando o pó das laterais e misturando à àgua da represinha. A técnica da represinha geralmente nunca dá certo de primeira, mas a intenção é unir a àgua ao pó para formar uma massa homogênea. A regra é, muito pó mais água, tá empapado, molhado, gosmento? = mais farinha, até dar a liga, sacou? é fácil. segundo passo/ deixe crescer durante uma hora em lugar quente. Coloque na forma de alumínio e deixe crescer por meia hora. Quem não tem forma pode fazer a massa no formato que quiser e assar em um tabuleiro comum (também deixar crescer meia hora depois de mexer na massa). Deixe o forno esquentar. Coloque os pãezinhos no forno em fogo médio. Em mais ou menos 40 a 50 minutos fica assado. É tudo verdade. Bem,
Boa sorte! para quem for tentar. Aproveito o gancho para mandar um abraço pr'aqueles que não gostam de mim e pra quem gosta de mim.
LebensBrot – O pão da vida
¹/2 quilo de farinha branca (se eu digo branca, não quer dizer que eu seja menos negro)
¹/2 quilo de farinha integral (não mais ou menos íntrega, como disse)
Um bocado de farelo de trigo (se puser gérmen de trigo, ou invés do farelo, fica amarelo tipo dourado brozeado)
Um bocado (tipo, meia xícara. Dependendo da xícara) de aveia torrada
3 colheres (colher média, de tomar sopa...) cheias de açúcar mascavo
Um bocado de chocolate em pó, orgânico (na verdade tudo é rizomáticamente orgânico. Con canela em pó também fica uma delícia)
Uma colher de fermento seco granulado
Uma colherinha de sal
(adoro a posição... mas digo uma colher pequena, nesse caso)
Água (ou leite...) - mais ou meio ¹/2 Litro (medir no olho, explico em «Modo de preparo»)
Um pouco (uma colher...) de vinagre
Um pouco de óleo
Modo de preparo ou « como fazer pó&líquido virarem uma massa homogênea »
Misture bastante todos os ingredientes e faça uma represinha, (será que eu devo fazer um desenho?) deixando farinha nas laterais da bacia... a massa deve ser feita em uma bacia. Pois bem, coloque a água, o vinagre e um fio de óleo. Com a ponta dos dedos vá retirando o pó das laterais e misturando à àgua da represinha. A técnica da represinha geralmente nunca dá certo de primeira, mas a intenção é unir a àgua ao pó para formar uma massa homogênea. A regra é, muito pó mais água, tá empapado, molhado, gosmento? = mais farinha, até dar a liga, sacou? é fácil. segundo passo/ deixe crescer durante uma hora em lugar quente. Coloque na forma de alumínio e deixe crescer por meia hora. Quem não tem forma pode fazer a massa no formato que quiser e assar em um tabuleiro comum (também deixar crescer meia hora depois de mexer na massa). Deixe o forno esquentar. Coloque os pãezinhos no forno em fogo médio. Em mais ou menos 40 a 50 minutos fica assado. É tudo verdade. Bem,
Boa sorte! para quem for tentar. Aproveito o gancho para mandar um abraço pr'aqueles que não gostam de mim e pra quem gosta de mim.
Uma iniciativa – Eu
Comentários
à púbis do sub
Obrigada.
Abraços. Bom final de semana
Só hoje vi teu comentário no meu blog foto arquitetura..., rs, já faz mais de um mes...
Não sabia que vc é fotógrafo! Precisa postar aqui alguns trabalhos estou curiosa! :)
Abraços
Gi
vou escanear alguma coisa...
mas nada de muito legal quanto seus trabalhos.
beijos,
Gus