mater saeva cupidinum
Uma
enigmática vitoria crispada de perguntas e problemáticas. Depois de tudo, de
dores e males, tais têm a história do grande Self. É tanto uma
doença que pode destruir a primeira erupção da força e da vontade de
autodeterminação, auto-avaliação, essa vontade de vontade de ser livre e quando
a doença se expressa nas tentativas selvagens e extravagantes, é demonstrado na
frente de si mesmo, seu domínio sobre as coisas. Vaga cruelmente com uma fome
insatisfeita, que captura a emoção perigosa. Deve expiar-se o orgulho destruir
o que o atrai. Como o riso mal se volta para o que se encerra escondido,
coberto por qualquer modéstia, de ver a aparência das coisas, quando as
invertemos. No fundo da minha agitação de vagabundo é como e
sem rumo inquieto destino para guiar-me, como em um deserto é a questão de uma
curiosidade cada vez mais perigosa. Não é possível subverter todos os valores?
Que bom é algo errado? É tudo, em última análise, talvez uma falsa? E se
estamos enganados, não é exatamente por isso que somos também enganadores? Será
que inevitavelmente também enganam? Esses pensamentos levam cada vez mais
longe, cada vez mais perdido. A solidão e uma temível deusa que me envolve e
me circunda, sempre ameaçadora, estranguladora, cortante esta terrível
deusa cada vez mais envolvente, mais asfixiante, mais
opressiva, mais avassaladora, mas quem sabe hoje o que é solidão?
Comentários
glamouroso. perigoso.mostrar-se.é só.belo texto e como é contemporâneo no que trata