O bate-estaca diz “até-então até-então até-então”

As loucuras, sendo elas imensuráveis, embora possível de arrogarem-se tipos, classificações e qualidades são as nuanças da psique humana que mais revelam, deflagram ao tempo que constituem a “essência” do ser dentre o ser e o nada.
Uma pequena loucura, indignada com a abstinência e habito e bel-prazer, chega a elogiar a si própria por fim, ou repudiar-se. Não falo propriamente de uma toxicose ou mania, mas profissão, religião, hábitos. Em mostrar-se declara-se abertamente nos pequenos detalhes, em sua presença litigiosa social..
A lei, seja ela qual for (gramatical ou jurídica) estará sempre embebida na loucura e de loucura; e pela busca incessante das pequenas verdades. Habita nesse busca enlouquecida o inevitável “complexo de sábio”.
A manipulação de signos verbais, no caso, estruturada na forma clássica ocidental, da direita pra esquerda, é uma das poucas certezas absolutas que tenho.
Ah, a madrugada! Refúgio para o meu tolo desconsolo. Não tenho comentários desse diletante blog, tampouco me importo, haja visto eu na há espaço para comentários nos livros que leio. Nove entre dez poetas ingleses ainda me emocionam.
Evito falar das horas que se foram, os tragos que dei, os cigarros que fumados o pigarro trago o eu peito. Deito e não sinto sono. Apenas um enorme desprezo pelo ser humano. Apenas um desvalor gigantesco por genuflexos TVs e sexo. Eu bicho capitulei o trágico ermo dos covis cérebro. Eu servo, atenderei uma vez mais teus mórbidos pedidos.

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