Junk
E me perguntou, naquele dia qual ritual eu fazia. Não respondi de novo. Próprio das lágrimas de cinza e reservado as minhas mãos, sujas de fogo.
Conflagrar que me é devido. Revelar o quão da minha epifania. Escrever cem vezes a mesma madrugada, em diferentes repetidos erros. Chorar até que venha a luz da manhã em busca da nova filosofia. Perquirir o problema em desmazelo, até tê-lo. Até envenenar-se do seu próprio encanto. Meus sóis...
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