Marlene Dietrich link

Cliacando no Título da postagem você vai ver uma versão gravada pela antologica Marlene.

Sonhei na noite passada, algo que sonhei notas de piano. Acho que sonhei que infinitudes eram tantas. Sonhei que eu andava na cova das rebaixas como presa. A melancolia gosta de mim, eu gosto dela - a sonoridade do desencanto. O lirismo infindável da ausência na infinitude nas notas dos braços arqueados. Furto-me dessa coisa desconexa que dizem. Gosto da sonoridade. O rizoma já não flui dos cactos. Caminho das pedras. Noite das flores perfumadas e os espinhos são menos dolorosos. Tenho que seguir. Concatenar meu dia. Afligir-me com coisas tolas. Ouvir buzinas no trânsito. Ver pessoas. Ouvir, ver, falar. Essa interação nenhum homem é uma ilha já dizia. Ai, utopia ultra romântica. Ai, zona de conforto. Ai de mim, dia nublado. Quando eu fall in love... Deixa eu “cuidar da vida”. Need to go, mas... quando eu me fartar de mim mesmo. Esse orgasmo que não se sente a pleno. Reclusão. Entrar numa boa vibração mental. O quê sonhei nem sei.

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