pulo de gato
... à sombra de si mesmo.
É chegada a hora de descobrimos quem é o outro. Eu sou o outro. Eu me reconheço no outro até me deparar com sua essência, seu ânima. A disparidade entre meu DNA, o seu e o de um chimpanzé, não é tão grande. Sim, somos animais culturais, porém, onde mora essa dessemelhança? O que nos faz tão diferentes, senão simplesmente a cultura? Onde eu nasci passa um rio. A sociolingüística, a neuro-lingüistica, semiótica da disputa e da heterogeneidade constroem o homem, enfim, não há diferença onde não há cultura. Esse é um percepto da razão. O que captamos do mundo gera essa distinção. A arte sem arte, “o outro” tal qual a si mesmo à sombra de si mesmo, a altercação, a contenda, a contestação, só conhece quem a desconhece. É inefável, indizível e inexprimível. Somos pós-modernos, somos descartáveis, impressão condicionada de sensação de existência. Eu não perdi o que nunca tive.
É chegada a hora de descobrimos quem é o outro. Eu sou o outro. Eu me reconheço no outro até me deparar com sua essência, seu ânima. A disparidade entre meu DNA, o seu e o de um chimpanzé, não é tão grande. Sim, somos animais culturais, porém, onde mora essa dessemelhança? O que nos faz tão diferentes, senão simplesmente a cultura? Onde eu nasci passa um rio. A sociolingüística, a neuro-lingüistica, semiótica da disputa e da heterogeneidade constroem o homem, enfim, não há diferença onde não há cultura. Esse é um percepto da razão. O que captamos do mundo gera essa distinção. A arte sem arte, “o outro” tal qual a si mesmo à sombra de si mesmo, a altercação, a contenda, a contestação, só conhece quem a desconhece. É inefável, indizível e inexprimível. Somos pós-modernos, somos descartáveis, impressão condicionada de sensação de existência. Eu não perdi o que nunca tive.
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