Agora entardece num dia qualquer de agosto. Coltrane assopra
suas notas. Não importa se rima ou prosa faz verso. O escrever busca ser
descoberto. O sopro sopro sem léxico. Retido no fim do retinido. Sonhado no eco
de mim mesmo, no leito loquaz do
verbo, no prófugo frisson do litígio. Filho da noite e do Caos telúrico.
Polímnia tinha um ar pensativo...
Facécias de uma criança morta. Perdido no deserto das ideias espera ser descoberto. Como os pergaminhos do mar morto. Cobras e lagartos o cercam de significado, nas falácias da anfibológica homonímia. A espera do troco inexplicável, no polissêmico samba do criolo doido.
Polímnia tinha um ar pensativo...
Facécias de uma criança morta. Perdido no deserto das ideias espera ser descoberto. Como os pergaminhos do mar morto. Cobras e lagartos o cercam de significado, nas falácias da anfibológica homonímia. A espera do troco inexplicável, no polissêmico samba do criolo doido.
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