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Pra todos que se perderam na Rua Droga número zero. Mando meu agora meu recado, meu feliz dia dos pais que um dia ejacularam. Feliz dia dos paspalhos. Feliz dia dos que foram taxados, rotulados, descriminados, repudiados, temidos e odiados, tratados com a mais pura indiferença, feliz dia do comercio, que lucra na Rua das gravatas, numero Terno. Se liga no que tudo e nada acaba acontecendo. Tranquiliza esse pulmão cheio de bactéria, acalma esse nariz desenfreado, desliga a televisão de exu e toma um banho, um toddy, um café e um pão de queijo. Ninguém quer te dar beijo, na lama do limbo, mas e daí, mesmo assim, segue seguindo, anda pra frente, pede informação pro guarda e ele te prende, mas deixa quieto, ninguém te entende, mais uma bronca, deus é quem manda, se descrimina, liga na rima, um poeta amigo meu fez um verso de pé quebrado, deu tudo errado, rima tão pobre que teve de pedir dinheiro no ponto do balaio pra voltar pra casa, ele mora longe, longe de nos a indiferença que ata, a nós já matou e renascemos dela somos filhos pródigos, e soberanos da própria inconsequente subjetividade delirante, quando faz frio, na madrugada, mais um drogado, se matando por nada, mais uma vítima do ego que apagou o próprio fogo, um verso manco, mas deixa baixo, mais um tarado demonstrando sua língua de fora, pro nosso caralho, quem foi que não quis entender o que era mais enigmático do a que a pergunta?, onde estavam aqueles que fugiram pra Bahia, quem foi que te negou abrigo?, quando é que não deixaram você entrar na festa e tantas vezes você pediu a deus inspiração no chão da rua do barraco ou apartamento, muito lamento muito, mas queriam que você estivesse morto mas está por aí por lá por for onde anda o dia- mais vias vais dos pais, você que também não é filho de papai Noel, quem vai fazer a janta? Quem vai secar as lágrimas que derramou na escuridão do berço eterno?. Ninguém. Vamos pro inferno, ver se fazemos um pick-nick do diabo, com dizem os mais permissivos, porque tanto diletantismo?, tanto choro, tanta mentira e maldição e nos aqui, feliz dia de tudo, do bom selvagerismo anóspito e coiso de coisa, feliz daquele eu que foi dia-noite, notado desde de criança por ser malandro por ser safado, sendo que que lembro da vida sou recriminado por tudo que fiz e não me e será caminho que não seja esse, lenta demais, feliz heterocinese fluvial do rio, ria se de si mesmo, a coisa toda, todo excesso um dia ri ou mata, conte-me tudo- me pergunte qualquer coisa, faca um refrão, peça por mim, e você e nos no céu que o Lutero disse que a santa não é virgem, fodam-se os signos invisíveis, mataram o super homem, a vez é do bat-mam.
Pra todos que se perderam na Rua Droga número zero. Mando meu agora meu recado, meu feliz dia dos pais que um dia ejacularam. Feliz dia dos paspalhos. Feliz dia dos que foram taxados, rotulados, descriminados, repudiados, temidos e odiados, tratados com a mais pura indiferença, feliz dia do comercio, que lucra na Rua das gravatas, numero Terno. Se liga no que tudo e nada acaba acontecendo. Tranquiliza esse pulmão cheio de bactéria, acalma esse nariz desenfreado, desliga a televisão de exu e toma um banho, um toddy, um café e um pão de queijo. Ninguém quer te dar beijo, na lama do limbo, mas e daí, mesmo assim, segue seguindo, anda pra frente, pede informação pro guarda e ele te prende, mas deixa quieto, ninguém te entende, mais uma bronca, deus é quem manda, se descrimina, liga na rima, um poeta amigo meu fez um verso de pé quebrado, deu tudo errado, rima tão pobre que teve de pedir dinheiro no ponto do balaio pra voltar pra casa, ele mora longe, longe de nos a indiferença que ata, a nós já matou e renascemos dela somos filhos pródigos, e soberanos da própria inconsequente subjetividade delirante, quando faz frio, na madrugada, mais um drogado, se matando por nada, mais uma vítima do ego que apagou o próprio fogo, um verso manco, mas deixa baixo, mais um tarado demonstrando sua língua de fora, pro nosso caralho, quem foi que não quis entender o que era mais enigmático do a que a pergunta?, onde estavam aqueles que fugiram pra Bahia, quem foi que te negou abrigo?, quando é que não deixaram você entrar na festa e tantas vezes você pediu a deus inspiração no chão da rua do barraco ou apartamento, muito lamento muito, mas queriam que você estivesse morto mas está por aí por lá por for onde anda o dia- mais vias vais dos pais, você que também não é filho de papai Noel, quem vai fazer a janta? Quem vai secar as lágrimas que derramou na escuridão do berço eterno?. Ninguém. Vamos pro inferno, ver se fazemos um pick-nick do diabo, com dizem os mais permissivos, porque tanto diletantismo?, tanto choro, tanta mentira e maldição e nos aqui, feliz dia de tudo, do bom selvagerismo anóspito e coiso de coisa, feliz daquele eu que foi dia-noite, notado desde de criança por ser malandro por ser safado, sendo que que lembro da vida sou recriminado por tudo que fiz e não me e será caminho que não seja esse, lenta demais, feliz heterocinese fluvial do rio, ria se de si mesmo, a coisa toda, todo excesso um dia ri ou mata, conte-me tudo- me pergunte qualquer coisa, faca um refrão, peça por mim, e você e nos no céu que o Lutero disse que a santa não é virgem, fodam-se os signos invisíveis, mataram o super homem, a vez é do bat-mam.
Na rocha viva o capta tudo interplaneta, interpelado, se debruçou
na moça e goxou adoidado. O doido ficou puto e a puta Luca de tudo, qualquer dia
eu te conto meus traumas e como eu ainda não os havia superado, tudo é futuro e
tudo e nada tudo é presente dos dias do pai bagulho doido que canta crepitando
pitando apito de exu malvado eu que sou dono d meu eu eu-mesmo e é isso. deseja salvar alterações em Documento5?
não!
não!
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