daydreaming glow
Eu me pergunto como? minha profunda tristeza para Mardou. Eu não tenho nenhuma ideia o quão profundo é agora, neste momento de uma vida humana. Neste caso minha vida. Eu acho que eu realmente não sei como eu a amava por tanto tempo. Por que me sinto tão sozinho, cercada por tantas pessoas. Eu estou sozinho, você está sozinho, estamos todos sozinhos. Pergunte o quanto eu costumava acreditar que eu te amei. Eu não sei. Queima a lua no céu. Não há nenhuma estrela brilha hoje à noite. Enquanto os pássaros dormem, eu vou voar sobre o vazio branco minha mente. Que Deus nos ajude em nossa solidão dos mortos, antes de morrer.
Porque só Ele próprio nessa batalha de morte, um certo algo, qualquer coisa um pouco tanto, tantas vezes, de tal maneira, em tão alto grau, tão grande e tanto, tão numeroso, com tanta frequência, uma coisa determinada, alguma qualquer, algum nenhum, nem um tudo que nem tanto, quanto quão intensamente, algo abstrato, insólito, impalpável, imaterial, incorpóreo, subjetivo e transcendente há de saber a dimensão da coisa. A ínfima grandeza do delírio, além ao longe, lá ao longe, bem longe, mais a frente, mais adiante, acima, por cima, por dentro entre, por mitra, curanchim, uropígio, rabadilha, sambiquira floresça, além do sumo, suprassumo, em mais alto grau do vernáculo inexistente, faltante, nulo a vernaculidade supra ao imo ao superficial coração d’amor supremo a priori signo invisível que finda em si, que dimana flui, flui, flui, escorre, emana, deflui, reflui, desliza no axioma sináptico do interstício. Que sobre o quão do quê a coisa em si, aquém, acolá e além de si se arrisca, mas não pode ser experimentada, pois não pode ser intuída, quando e também simbolizara diferentes momentos da minha vida, Ding an sich, embora a natureza da semelhança tenha uma controvérsia. A intersubjetiva coisa, objeto da percepção que interatua, comove e solta, livra e prende e voa. Que nem mesmo é a essência da coisa seria. Voa por não ser lógica. Esvai-se pulverizada e no instante seguinte vitrifica. Cristalina translucida. Espectral arqueja intocável e vibra. Pulsa e graceja de sua condição etérea. Vê quem duvida. Ouve quem silencia. Sente quem pode. Pode quem, sobretudo, sobreveste especialmente a lástima da incompreensão genuína.
Porque só Ele próprio nessa batalha de morte, um certo algo, qualquer coisa um pouco tanto, tantas vezes, de tal maneira, em tão alto grau, tão grande e tanto, tão numeroso, com tanta frequência, uma coisa determinada, alguma qualquer, algum nenhum, nem um tudo que nem tanto, quanto quão intensamente, algo abstrato, insólito, impalpável, imaterial, incorpóreo, subjetivo e transcendente há de saber a dimensão da coisa. A ínfima grandeza do delírio, além ao longe, lá ao longe, bem longe, mais a frente, mais adiante, acima, por cima, por dentro entre, por mitra, curanchim, uropígio, rabadilha, sambiquira floresça, além do sumo, suprassumo, em mais alto grau do vernáculo inexistente, faltante, nulo a vernaculidade supra ao imo ao superficial coração d’amor supremo a priori signo invisível que finda em si, que dimana flui, flui, flui, escorre, emana, deflui, reflui, desliza no axioma sináptico do interstício. Que sobre o quão do quê a coisa em si, aquém, acolá e além de si se arrisca, mas não pode ser experimentada, pois não pode ser intuída, quando e também simbolizara diferentes momentos da minha vida, Ding an sich, embora a natureza da semelhança tenha uma controvérsia. A intersubjetiva coisa, objeto da percepção que interatua, comove e solta, livra e prende e voa. Que nem mesmo é a essência da coisa seria. Voa por não ser lógica. Esvai-se pulverizada e no instante seguinte vitrifica. Cristalina translucida. Espectral arqueja intocável e vibra. Pulsa e graceja de sua condição etérea. Vê quem duvida. Ouve quem silencia. Sente quem pode. Pode quem, sobretudo, sobreveste especialmente a lástima da incompreensão genuína.
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