howl
E que entraram em um bar de cem
mil cachaças e que beijaram a mão de Mao e da moreninha mas não deixaram de
cruzar a linha do tempo do beat angelical e que sopraram velinhas de vinho
Bourbon e caipirinhas com carne de cabrito e novela das oito, que se lamberam e
se estruturaram em torno da paixão pelo ar e pela paixão pela simplicidade Lama
Lama Sabactani em um sentimento de Paeter
Eternus Onipotentis, Deus. Que voaram na
brisa de um sausurre de tanga vermelha dizendo que dirigem melhor um eu o outro,
tipo isso/ou aquilo. Tipo o homem mais infeliz, mas que se dispuseram e se
contra repuseram e se contrapuseram, e fade
in-out em tamanho real real real, mas nada foi tão quão ou quanto. Ponto. Nada
foi perfeito demais, nada mais foi pérfido. Por quê? Por quê? Por quê? Por que você
não está presente? e você não estava presente, mas enquanto você não estiver a
salvo eu não estarei a salvo e agora nós todos, inclusive Mikhail Bakhtin, estamos
mergulhados nesse nosso caldo animal total do tempo e os poetas ingleses não
compareceram, mas mandaram dizer que nove entre dez poetas ingleses preferem o
bar da moda à uma ode na madrugada, um pagode, um recital uma poesia com
absinto, total mental mas então se jogaram cada prum lado, e deitaram e
cambalearam e se dispuseram fazendo rua de roupa de cama e a calcada de
travesseiro. E que passaram por lojas de conveniência a que o olho nu conseguiu
perceber que o Todo era tudo e todo Nada era mais um dia sem fim.
Contrafaze, sem ponto final, sem meio, menos mal, remelexo e recomeço.
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