Análise da Iconofagia social dos ídolos criados pela indústria do cinema dos anos 1950 e o fenômeno ocorreu desse processo
Eu pareço feliz? Você quer que eu seja? Bom porque na minha infância ninguém queria. Eu era uma garota solitária com um sonho que despertou e agora estou o tornando realidade. Eu sou Marilyn Monroe.
Destruir a imagem de um ser humano comum, que fala, comumente,
alimenta-se, dorme, come etc. para construir um ícone de proporções que, a principio,
o mais tenaz dos apostadores, o mais ambicioso entre os cobiçosos (donos da
mega maquina que o cinema havia se tornado) o mais astuto especulador, nunca
poderia imaginar.
Criados, ou gerados, pela, então embrionária, indústria cinematográfica dos Estados
Unidos nos anos 1950, Norma Jeane Mortenson, Elvis Aaron Presley, James Byron Dean.
Marilyn Monroe, Elvis Presley e James Dean respectivamente,
foram destituídos de seus nomes próprios, assim como seu próprio caráter e
personalidade, para vestir a máscara que o cinema exigia.
o corte de cabelo, a música, o poder carismático (o topete do Elvis Presley)
modelo de carro, jaqueta de couro, calça jeans (James Dean movimenta a
indústria do petróleo, Elvis balança os quadris e sacode o auditório trazendo
ao delírio adolescentes enlouquecidas)
cor de batom e modelo de vestido (Marilyn Monroe agita o mercado da moda)
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