Como é o bromo drometásto do meu rosto?
Eu nem lembro mais a cara mesmo...


O fato é que a minha embriaguez de tijolos empilhados já não abarba uma pilha de memórias que fui obrigado a esquecer. Já não me sinto cheiro mais da lua n quintal Bernardo. Não me santo sinto da outra cidade do lado. Sentido oposto descontrole. Sentido. Sentido muito. Muito des-de-agosto. Nem gosto do gosto nem rosa nem Noel, papai. Sou filho do acaso. Da noite, do caos, do pau do pai o espermãe, embuscetado. Viola tá chorando com razão. Não psique por erros de passado, pasmo. Besta esfolada, jumento, asno. Morre o burro fica o homem. As violetas estão na janela? Vou burifar veneno numa delas. Baforar meu claustro ensimesmado, engalfinhado des-pinhos da nega minha. Pele sedosa. Sorriso trôpego, um dicionário de sinônimos de sossego aveludado. Já não ninguém, já nada. Meu não mim, quem?

Vociu
também já eu squeciu

o cheiro
o gozo, o gosto...

um imbecil de mau a mau
paja sem fosso

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