about blank
Almas diluídas
A janela de onde se vê o mundo. Por onde o sol me
acorda onde seus raios apontam pela manhã. O sol se ergue, eu me levanto. A luz
na noite. Janela por onde vejo a silhueta dos prédios. A escuridão acessa de
desvelo. A vagueza do apartamento mais alto. A silhueta desse esmo celeste. A
reta onde passeiam as sete luzes. O sopro em forma de devaneio. O silêncio onde
se escondem as sombras. Tão imensa a frequência...
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