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E
destruiu o ego, e diluiu relevos incontáveis quando não a viam. Terra proibida.
Também destruiu as plagas deste meio onde caminho. Devastou e depois,
comiserou-se pelo sonho de céu, com sua miséria humana. Em nome do pai, da mãe
e da criança. Ela fez. Ela festejou tijolo por tigelas do folguedo. Então
desenhei meu céu em cada página dessa dança. Ela ele ela e a mazzia. Foi fogo fátuo da macumba. A
taça de leite santa ela causa. Orgulho, loucura sana, um gozo sem cérebro
dínamo. Desceu à metade da matança, dementada. Às letras e ecos de tantos
tantras. Sem piedade roubou meu sol de cada dia. Sem omnia. Todo
desconhecido é considerado maravilhoso. Ela soou singular.
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