13 de dezembro de 2013.
Eu havia ido ao Café com Letras buscar verificar quantos exemplares foram vendidos, buscar meu “acerto”, pagar os 40% pelos canapés e pela concessão do lugar, acima de 5 reais. Era o que custava cada livro. O vinho foi meu irmão Adriano quem comprou. Geralmente paga-se 30% sobre cada exemplar vendido, mas no caso do meu pocket book, de valor tão singelo, eu fora obrigado a pagar 10% a mais e comprar os vinhos. Viva o capitalismo.
Assinei exatos 62 livros. Bem me lembro desse algarismo. Contrariava a média das estatísticas de quem ali lançava livros. Contrariava a expectativa de ser bem sucedido, seguindo a lógica mineira que é bem previsível.
Todos fomos felizes no dia anterior.
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