lágrimas de vidro
lacuna no charme
categoricamente
adornar-se com listras
luz e poções pântano
visitam removidos
combinados com a morte
basta querer
tacitamente se render
domar a inadequação
diversos logarítmicos
pequeno pobre broto estampagem
líquido laudatório
cobra, sapo,
da arcada dentária
vive sua
indiferença
e a mente calma
atuais
preferem mudanças
que em casa não mora
repressão de pensamentos sobre autodomínio
folhas de esquecimento e violetas ferozes
o rei, azulejos e galos de esmalte
paredes brancas desiguais te protegem
no esquecimento
relampaguear
silêncio de palavra
coleópteros e uma
ratazana genital
coelhos mortos
tartarugas em terracota
bolotas
duplo pulo do pato
momento pontual e
sinais da aurora
se preocupar o próprio preso supõe supondo pressa
rapidamente corrigir os erros, dedos cruzados rangendo o enredo
inserindo um modo de sobressaltado no período compreendido entre dias da demora
E esquecendo a vacuidade, o “não nada”, mas a real natureza dos fenomenológica
Verdade última e natureza última são a mesma, da mesma forma
É preciso ter calma no fim dos tempos,
a mesma mola propulsora e uma maçã da madrugada
reflexiva e verde como o azul celeste, o animal, a pele, a peste
e a Boceta-de-Pandora,
e agora o tamanho do calor
aspira receitas no estrangeiro, em estrangeira terra
mas consciente, conscientemente
agonizante e autodidata
doutrina um conjunto de medidas,
o paganismo, o câncer de outra mediocridade auréola
em ambos os lados do meio acendem-se intempéries
colchetes fenomenológicos de compensação e nunca sempre será como
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