durée de vie équitable
Nem rei nem lei, nem paz nem guerra,
Define com perfil e ser
Este fulgor baço da terra
Que é Portugal a entristecer
-Brilho sem luz e sem arder,
Como o que o fogo-fátuo encerra.
Ninguém sabe que coisa quer.
Ninguém conhece que alma tem,
Nem o que é mal nem o que é bem.
(Que ânsia distante perto chora?)
Tudo é incerto e derradeiro.
Tudo é disperso, nada é inteiro.
Ó Portugal, hoje és nevoeiro...
(luzes da Bahia captadas por fatumbi verger e as palavras de pessoa em primeiro lugar. um poema que já recitei várias vezes) Ó Bahia, axé
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Comentários
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Esse vômito peremptório que manda em mim. Obrigado pelo conselho.
Eu mesmo já escrevi um poema dizendo isso:
não espera nada de ninguém...
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A qual em guarda-napos recitou sua preferida e a transcreveu ao poeta em sua pererinação.
Linda, ela!
Não, é?
Obrigado por lembrar. Farei essa dedicatória. Foi uma peregrinação mágica aquela...
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chegue logo a um ou outro.
ao melhor por favor.
;)