Ukoy-ê
disse o argelino, há quem não tente fazer o seu próprio manual de felicidade. apesar de ser muito estimulante, a renovação cansa. não vou mais me levar cego ao apagar das luzes. Ave! claridade. Musica de cabaré dos anos 30 cantada em alemão. as tabernas de onde eu nunca saía correndo. eu quis matar alguns amigos. onde houve turbulência, amizade. mas quando as ondas inundaram a embarcação, falta de companheirismo. daí? que fazer? naquela última e fatídica noite em que quis você ao meu lado. O presente foi lambido pelas ondas, o passado... também levado pelas ondas e o que ficou, na China, foi o presente. mas isso ninguém vai tirar de mim. porque o amor tem que ser assim? Hegel gestalt tudo passa tese antítese síntese leia os epicuristas... Eu me ative demais àquele capitulo da Ética, do Spinoza, da Servidão Humana e me esqueci de ler o próximo capitulo: como combatê-la. William Somerset Maughan escreveu “of Human Bondage” onde você interpretava a garçonete Mildred e eu Phillip, naquele palco vazio. Impresso com mágoas cotidianas em sua amplidão particular onde se sentia invisível. Se eu me dispusesse a morar 20 dias (ou vinte meses) fora- creio que não se importariam. Eu fui um bom Phillip. quero despertar agora o velho samurai. venha vida! Ave! a Tempestade e o Trovão nas mãos de Zeus ou de Iansã. Valha-me 20 vezes qualquer coisa ou 20 vezes de nada ou 20 X Nada. e chamo alguém pra resolver essa equação inacabada. aquela casa não teve som de música. não estou no deserto no oásis agora no ostracismo do deserto das idéias. não quero que palavras recônditas regurgitadas machuquem a você, e nem a mim. apesar de vazar essa frustração de felicidade possível, esquece. é só o refluxo de um sábado monótono. Conto para o papel, abrigado do vento que sopra contra mim. ¿quem sabe um dia voltarei a participar da sua vida... compartilhar contigo meu rebirth.
Japanisch
Japanisch
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Comentários
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rsrsrs
:)
resurgindo das cinzas!
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